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O Paraná superou o jejum de vitórias fora de Curitiba ao bater o Nacional por 1 a 0 neste domingo (10) em Rolândia. Mesmo assim, o técnico Toninho Cecílio lamentou a postura do trio ofensivo escalado para a partida. O sintoma de que a formação não funcionou contra o lanterna do campeonato foi confirmado pelo treinador apenas na etapa final do jogo, quando os três atacantes foram substituídos.

Segundo Cecílio, o placar magro contra o Nacional demonstra que o ataque precisa de ajustes, ao contrário da defesa e do meio de campo, classificados pelo treinador como "encaixados". "A gente ainda precisa atingir o ideal. Entramos para jogar tentando um placar mais elástico, mas o campeonato está muito difícil para a gente", destacou o treinador. O comandante lamentou a falta de sequência de atletas no setor ofensivo e deu os seguidos testes no setor como justificativa para a falta de pontaria em Rolândia. "Eu preciso ir tentando. Todos eles [jogadores] não deixaram de fazer seu limite, então ainda está em aberto", afirmou, ao pedir paciência com os dois companheiros de ataque do experiente Reinaldo na partida deste sábado, os pratas da casa Júlio César e Carlinhos. "É o segundo jogo dos meninos. Você vê que eles têm potencial na jogada individual e que a movimentação é muito boa", emendou.

Para conquistar o objetivo de finalmente vencer longe da capital, o treinador lançou mão de uma formação mais ofensiva, mas que, em campo, não deu muito resultado. Com três atacantes, o Paraná chegava, mas não tinha objetividade para converter as chances em gol.

Para o técnico, as mudanças foram feitas considerando que o time precisava se adaptar às condições da partida. "Eu precisava ser audacioso, ganhar esse jogo", disse.

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