O time sub-17 do Paraná que enfrenta o Atlético-MG, nesta sexta-feira (27), em Belo Horizonte, pela primeira fase da Copa do Brasil da categoria, entra em campo turbinado pela confiança em um futuro estável no CT Ninho da Gralha.
O clima de incerteza que abateu as categorias de base do Paraná desde a retirada oficial do aporte financeiro do empresário Carlos Werner, no dia 2 de março, acabou após a notícia da renúncia de Rubens Bohlen da presidência do Tricolor, na última terça-feira (23). Desde 2013, Werner gerencia o local.
Com a saída de Bohlen e a posse de Luiz Carlos Casagrande, o Casinha, as divergências do grupo de Werner com a diretoria findaram e o empresário já garantiu o retorno dos investimentos. A reviravolta foi comemorada pelos jovens atletas, assim como pelos administradores do Ninho.
“Que bom que esta novela política acabou. Isso estava matando a gente. A gente tentava blindar os garotos deste impasse, mas mesmo assim, acaba chegando até os jogadores”, conta Marcos Mello, coordenador administrativo do local.
“Lamentamos pela saída do Bohlen, pela pessoa que ele era, mas desde a saída do Werner a base passou a sofrer novamente pela questão financeira. Os salários voltaram a atrasar e, por causa disso, três funcionários pediram demissão”, destaca Mello, que celebra o retorno de Werner.
O superintendente da base, Lúcio Nogueira, escolhido por Bohlen para gerenciar o local após a saída de Werner, também comemora o retorno do mecenas. “É o que nós estávamos precisando. Ele é um cara apaixonado por isso e tem como nos ajudar muito. Agora voltamos a ter confiança no futuro”, diz.
“Nossos ancestrais conquistaram este local em Quatro Barras e agora, se a gente não conseguisse nem manter o espaço, seria complicado”, complementa Nogueira, que trabalha no CT desde 2012.
STF deve impor aos estados execução de plano do governo para desencarceramento
Bolsonaro se encontra com Nunes e empresários de olho em aliança centro-direita para 2026
Oposição se articula para endurecer regras do pacote de gastos de Haddad
Diretor-geral da PF avalia abrir novo inquérito contra Van Hattem por falas na Câmara
Deixe sua opinião