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Geninho não poupou elogios aos jogadores do Atlético Paranaense – em especial aos garotos – após a vitória de 3 a 1 sobre o ABC-RN e a classificação para a terceira fase da Copa do Brasil. O treinador do Furacão fez uma análise positiva da atuação rubro-negra e definiu o Corinthians, próximo adversário do time no torneio, como o "time da moda" no país.

"Será difícil enfrentá-los. O Corinthians é o time da moda no Brasil, é o único invicto até hoje no país. É um adversário forte, com jogadores badalados e uma performance grande, mas é um jogo. Vamos tentar fazer o nosso melhor para ganhar deles e passar de fase. Quanto ao jogo de hoje, os garotos que entraram (Raul, Wallyson e Gabriel Pimba) foram bem, ajudaram na marcação e tiveram um bom aproveitamento", disse Geninho.

Antes de esboçar a formação e a forma de atuar contra o Timão o comandante atleticano já falou no clássico deste domingo, às 15h50, contra o Coritiba, na Arena. O jogo não tem favorito na opinião de Geninho, e a ordem é não pensar em combinações de resultados, e sim em duas vitórias nos dois jogos finais do Estadual.

"Não existe nenhum Atletiba amistoso. Nunca vai existir isso em clássicos. O fato deles, de repente, virem com um treinador interino pode ajudá-los porque se trata de alguém que conhece bem o elenco, que pode trazer ideias novas e surpresas. Terminou aqui o foco na Copa do Brasil e agora estamos focados no clássico. Vamos com o maior respeito, pensando em fazer a nossa parte, ganhar os dois jogos e ser campeão. Será difícil, nem o mando de campo costuma prevalecer", avaliou.

Sobre a polêmica envolvendo a cobrança de pênalti, feita por Rafael Moura (apesar de Marcinho ter sofrido a falta na área e ter pedido para bater), Geninho contemporizou e brincou, adiantando que até o goleiro Galatto está liberado para bater. Tudo é uma questão de "convencimento".

"Vou conversar com o Rafael porque o aproveitamento dele não está sendo o ideal. O erro do Marcinho foi não conseguir convencê-lo de que ele é quem deveria bater. Vários jogadores vêm treinando, o Zé Antônio, o Antônio Carlos, o próprio Marcinho, mas o Rafael é quem tem treinado mais. Tenho que dar o voto de confiança para quem conseguir convencer o outro de quem deve bater. Não posso entrar em campo e decidir. Se deixarem até o Galatto bate", afirmou.

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