O adversário de hoje é justamente em quem o Paraná se espelha para tentar chegar ao G4 no segundo turno da Série B. Na terceira posição, com os mesmos 36 pontos do segundo colocado (o Coritiba, que tem uma vitória a mais), antes da parada da Copa do Mundo, a Ponte Preta estava uma colocação acima da zona de rebaixamento.
Após o Mundial, a Macaca comandada pelo técnico Jorginho, que chegou a jogar no Tricolor no fim dos anos 90 , fez a melhor campanha de todas as equipes das séries A e B e chegou à zona de acesso.
Se antes da Copa o aproveitamento da equipe paulista era de apenas 6 pontos em 21 disputados (29%), depois do Mundial a Ponte conquistou 30 dos 39 pontos em jogo (77%).
"A Ponte Preta estava lá embaixo e vem crescendo na competição. Temos de ter eles como exemplo, porque sabemos que podemos fazer o mesmo. Por isso encaramos o segundo turno como um recomeço", avalia o ala-direita Murilo.
O técnico paranista Marcelo Oliveira não esconde que a Macaca é uma das principais equipes da competição. E que a ascensão dela é um exemplo para o próprio Tricolor.
"A Ponte se defende muito bem, com muitos jogadores, e contra-ataca com velocidade. É um futebol moderno no qual temos mesmo de nos espelhar", considera o treinador.
Ainda sobre à ascensão ao G4, Oliveira diz que confia na capacidade da equipe. "Nosso grande desafio é manter o aproveitamento em casa e fazer resultados fora. Já começamos a fazer isso [terça-feira, na vitória por 2 a 1 sobre o Ipatinga em Minas Gerais]. E vitória é vitória. Sempre fortalece", enfatiza.
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