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Gazeta do Povo -- Como o Sr. acompanha o momento que passa o Paraná, com situação financeira difícil, e o Coritiba que anuncia uma estruturação empresarial?

Marcos Malucelli, presidente do Atlético -- São adversários dentro de campo. Os três unidos não temos forças política para confrontar os demais. Separados fica mais difícil ainda. É ruim ver a situação do Paraná, não fico satisfeito, até procurei a diretoria do clube para auxiliar, oferecendo empréstimo de jogadores. Também não tenho qualquer empecilho para ter um bom relacionamento com o Coritiba.

E a Federação?

Não tenho maior relacionamento, é uma ligação estritamente profissional. Nunca participei de qualquer reunião. Sabemos apenas que se precisarmos da Federação não faremos nada, pois não tem força política no cenário nacional. É indiscutível. Com toda a boa vontade do Hélio (Cury, presidente), que está se esforçando. Financeiramente também é um caos, deve ao Atlético. Temos penhora. A quarta parte da Federação da renda dos jogos de Coritiba, Atlético e Paraná vai para nós. Espero que o Hélio consiga contornar esses problemas que são de gestões anteriores.

O que o Sr. espera do Clube dos 13 na condição de vice-presidente?

O que eu espero é o de sempre. Quem sabe na condição de vice eu tenha alguma força para algumas alterações. Primeiro quero que ele abra associação para outros clubes. O Paraná, por exemplo. Os clubes da Série B. É importante. É uma ideia que já apresentei ao Fábio Koff. (presidente da entidade).

Presidente Atlético

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