O Nacional deverá entrar hoje com um pedido no TJD para a realização de um novo jogo contra o Iguaçu. A equipe tentará reverter o W.O. que sofreu por não ter comparecido ao compromisso marcado para domingo sob o argumento de que seus jogadores ainda não tinham condições físicas de atuar. O clube também pedirá que o local do jogo seja alterado para uma cidade neutra, alegando que União da Vitória não teria segurança para a realização da partida depois de todo o ocorrido.
"Tivemos de sair escoltados de lá. No hospital que fomos atendidos nos negaram o atestado médico e fizeram de tudo para que não conseguíssemos comprovar a situação dos nossos atletas até o momento do jogo", conta José Danílson de Oliveira, presidente do Nacional.
O martírio do Nacional começou na manhã de sábado, logo após o café da manhã no hotel. Os jogadores começaram a vomitar e ter diarréia. Não escapou nem o motorista do ônibus que levava a delegação com 16 atletas e 6 membros da comissão técnica. "Nosso time já está mal jogando inteiro. Imagine então com intoxicação e caganeira", reclama Danílson. A diretoria do Iguaçu não atendeu aos telefonemas da reportagem para comentar o caso. (MR)
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
WhatsApp
Deixe sua opinião