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Rhodolfo ganha a disputa de bola com Ariel: enquanto o argentino saiu machucado, o atleticano tornou-se herói no segundo tempo | Rodolfo Bührer/Gazeta do Povo
Rhodolfo ganha a disputa de bola com Ariel: enquanto o argentino saiu machucado, o atleticano tornou-se herói no segundo tempo| Foto: Rodolfo Bührer/Gazeta do Povo

As chaves do jogo

Ponta do dedo

Marcinho cruza e a bola segue na direção de Rafael Moura, livre na área. Vanderlei voa e, com a ponta dos dedos, evita a conclusão do atacante aos 45/1º.

Mudança de ares

No primeiro minuto depois do intervalo, Paulo Baier aproveita falha de Vanderlei e bate à queima-roupa em cima do arqueiro. A partir dali, só deu Coritiba.

São Rhodolfo

Marcelinho Paraíba dribla o goleiro Vinícius e bate para o gol vazio. O zagueiro Rhodolfo faz a cobertura e, de carrinho, impede a festa alviverde.

Vanderlei no primeiro tempo e Rhodolfo no segundo foram os responsáveis pelo placar fechado na Arena. Nos acréscimos da etapa inicial, o goleiro coxa-branca voou para interceptar um cruzamento da direita, feito por Marcinho, e que tinha a cabeça de Rafael Moura como destino certo. Desviou de leve, o suficiente para garantir o 0 a 0 até o intervalo.

Já o lance heroico rubro-negro surgiu 23 minutos depois do reinício do duelo. Marcelinho Paraíba recebeu na entrada da área, driblou Vinícius e bateu para o gol vazio. Rhodolfo se esticou de carrinho para cortar a trajetória da bola. Escanteio dos visitantes, comemoração dos anfitriões.

Fora esses dois lances, nada que pudesse arrancar suspiros dos torcedores no oitavo empate entre os rivais pelo Brasileiro (além de 8 vitórias do Furacão e 9 do Coritiba). Teve sim é muita reclamação – infundada, diga-se – de dois pênaltis não marcados a favor do Atlético. Se alguém esteve mais perto da vitória foi o Coritiba, apoiado em duas peças que estiveram acima da média no segundo tempo do confronto: Pedro Ken e Marcelinho Paraíba. O primeiro jogando pelo lado direito do campo; o segundo, aproveitando a liberdade para infernizar a defesa rival. Sozinho, ele chutou mais do que todos os outros jogadores juntos. Faltou direção aos arremates. "A bola não quis entrar", lamentou ele, que em dois jogos na Arena tinha marcado quatro gols.

Em uma tarde de gala dos zagueiros dos dois times, o Atlético também contou com uma peça endiabrada: Wallyson, pela ala direita, deu trabalho aos rivais. Marcinho ajudou em alguns momentos, mas desapareceu no decorrer da partida.

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