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O presidente do Comitê Organizador Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman, afirmou hoje o que a entidade apresentou um estudo recentemente ao COI (Comitê Olímpico Internacional) e a atletas da vela para abrandar as críticas à poluição na Baía de Guanabara.

O local, que será palco das competições de vela durante a Olimpíada de 2016, tem um nível altíssimo de poluição fecal e já foi assunto de reportagem do jornal norte-americano "The Washington Post". Atletas brasileiros, como Ricardo Winicki, reclamaram da má qualidade da água.

Segundo Nuzman, a organização da Rio-2016 produziu uma apresentação e a demonstrou a integrantes do COI no final do ano passado. Há duas semanas, o mesmo conteúdo foi mostrado a atletas.

"Não recebi nenhuma reclamação formal. Há diferenças entre o lugar onde haverá a competição de onde existem os problemas na baía. Elas [as duas áreas] não conflitam fortemente", disse Nuzman, que está em Santiago como presidente da Odesur (Organização Desportiva Sul-Americana). "Não haverá alteração de local."

O dirigente afirmou que o trabalho de despoluição do local tem sido conduzido pelo governo do Estado do Rio e a prefeitura.

Outro ponto preocupante em torno da Rio-2016 não aflige Nuzman. "A mobilidade urbana do Rio não é um grande problema para nós."

CopaPara o cartola, as seguidas críticas à organização da Copa do Mundo não vão respingar na Olimpíada. "Não posso falar pela Copa, mas será um sucesso. Podemos ter benefícios disso nos Jogos. O que me deixa tranquilo é que os estádios estarão prontos", disse.

O Maracanã, que sediará a final da Copa, também abrigará as cerimônias de abertura e encerramento da Rio-2016. Mas o estádio passará por novas reformas para adaptação ao evento do COI.

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