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O atacante Rodrigo Pimpão (chutando a bola) treina com os companheiros antes do embarque para São Caetano do Sul | Jonatham Campos / Gazeta do Povo
O atacante Rodrigo Pimpão (chutando a bola) treina com os companheiros antes do embarque para São Caetano do Sul| Foto: Jonatham Campos / Gazeta do Povo

São Caetano do Sul, 19h30

São Caetano

Luiz; Artur, Marcelo Batatais, Anderson Marques e Bruno Recife; Augusto Recife, Moradei, Éverton Ribeiro e Kléber; Fernandes e Eduardo.

Técnico: Sérgio Guedes

Paraná

Juninho; Alessandro Lopes, Luiz Henrique e Irineu; Jéfferson, Chicão, Luiz Camargo, Wanderson e Kim; Willian e Rodrigo Pimpão.

Técnico: Marcelo Oliveira

Estádio: Anacleto Campanella. Árbitro: Gleidson Santos Oliveira (BA). Auxs.: Luiz Carlos Silva Teixeira (BA) e Adson Márcio Lopes Leal (BA)

O Paraná enfrenta nesta terça-feira (24) o São Caetano, às 19h30, de esperança renovada. Por dois motivos. O primeiro é a estreia de Rodrigo Pimpão, revelação tricolor repatriada por empréstimo do Vasco. E o outro, o fato de o clube ter conseguido, finalmente, contornar alguns problemas internos relacionados à saída de atletas.

Dois aspectos que o Tricolor espera serem suficientes para reencontrar o caminho perdido. De líder antes do Mundial, a equipe hoje é a 12.ª colocada, com 19 pontos – a oito do G4 e apenas quatro da zona de rebaixamento.

Queda vertiginosa que tem explicação: depois da parada para a Copa do Mundo, o Paraná tem a pior campanha entre os 20 participantes, ao lado do lanterna Vila Nova-GO. Os dois conquistaram somente quatro pontos em oito jogos disputados.

Situação ruim que torna compreensível o aproveitamento de Rodrigo Pimpão, mesmo com o atacante tendo retornado à Vila Capanema há pouco mais de uma semana. "Preciso de ritmo, mas isso só se adquire entrando em campo. Minha última partida foi em junho, então a torcida precisa ter paciência", diz o atleta.

"Ele está em condições de estrear, fez uma semana boa de trabalho, está entusiasmado. Acredito que vai acrescentar muito à parte ofensiva", diz o técnico Marcelo Oliveira, sobre a confirmação de Pimpão ao lado de Willian, formando a dupla de frente. Leandro Bocão vai para o banco de reservas.

Além da posição incômoda na tabela, o baixo rendimento do ataque paranista também é ra­­zão para a estreia. Após a Copa, o setor desaprendeu a fazer gols. Em oito partidas, os paranistas mandaram apenas seis bolas para as redes. Antes do Mundial, foram 14 em sete compromissos.

Pesa também a saída de Mar­­celo Toscano, principal artilheiro tricolor na competição, com 5 gols, negociado com o Vitória de Guimarães, de Portugal. Outro destaque que foi embora é o lateral-esquerdo Gílson, para o Grê­­mio.

Duas ausências importantes, sem contar os jogadores que deixaram o Durival Britto anteriormente. "O ideal é que tivéssemos o Pará, o João Paulo, nosso melhor atleta, o Gílson, o Toscano, o Pimpão...Não foi possível, por uma questão do clube", afirma Oliveira. Mas ele vê um ponto positivo. "Eliminamos aquela situação de atletas que estavam para sair. Agora, todos estão focados nas vitória.

Ao vivo

São Caetano x Paraná, às 19h30, no PFC e no tempo real aqui na Gazeta do Povo.

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Reforço

Anderson Aquino vai mudar de endereço em Curitiba. Até o 31 de dezembro o atacante vai trocar o CT do Caju pela Vila Capanema. Sem espaço no Atlético, o jogador de 23 anos será emprestado ao Paraná. No ano passado, Aquino havia sido emprestado para o Olimpi Rustavi, da Geórgia.

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