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A paranaense Angélica Kvieczynski conquistou o bronze na fita. | SERGIO DUTTI/EXEMPLUS/COB/SERGIO DUTTI/EXEMPLUS/COB
A paranaense Angélica Kvieczynski conquistou o bronze na fita.| Foto: SERGIO DUTTI/EXEMPLUS/COB/SERGIO DUTTI/EXEMPLUS/COB

Após duas medalhas de ouro, a equipe brasileira de ginástica rítmica não confirmou o favoritismo e teve de se contentar com a prata nas cinco maças e dois arcos nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Nesta segunda-feira (20), o desempenho do conjunto ficou abaixo do esperado na coreografia que mistura samba, rebolado e gingado brasileiro em meio às acrobacias.

Ana Paula Ribeiro, Beatriz Pomini, Dayane Amaral, Emanuelle Lima e Jéssica Maier apresentaram essa mesma série pela segunda vez na competição. Na prova geral por equipes, no sábado, elas haviam obtido 15,433 como nota pela performance da série e cravado a melhor nota do dia. No entanto, as brasileiras falharam em alguns movimentos nesta segunda e não conseguiram repetir a dose, somando 14,692. Melhor para as ginastas dos Estados Unidos, que evoluíram e “roubaram” o ouro (14,983). O bronze terminou nas mãos do Canadá (13,709).

Ao total, o Brasil fechou a disputa por equipes do Pan de Toronto com três medalhas - duas de ouro (cinco fitas e o pentacampeonato no geral) e uma prata (seis maças e dois arcos). A coreografia embalada por músicas nacionais (“Mas que Nada”, “Tico-Tico no Fubá”, “Brasileirinho” e até o batuque do Olodum) está nos planos do conjunto para os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.

É importante ressaltar que, diferentemente de praticamente todas as demais modalidades, a ginástica rítmica ainda não adaptou seu programa pan-americano ao olímpico. Por isso, distribui medalhas por aparelhos no Pan. Na Olimpíada, só é premiada a disputa em que se somam os resultados dos dois aparelhos do conjunto. No individual, a soma das notas dos quatro aparelhos.

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