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 | Albari Rosa/ Gazeta do Povo
| Foto: Albari Rosa/ Gazeta do Povo
  • Veja os jogos da rodada no campeonato paranaense

Fique de olho - Juninho (Paraná)

Contestado no início do Paranaense, o camisa 1 paranista tem ganhado confiança do time e da torcida. No clássico contra o Atlético, já havia impedido uma derrota pior. Quarta-feira, contra o Operário, defendeu um pênalti cobrado por Clênio quando o jogo ainda estava 0 a 0.

17 horas

A exigência da Justiça do Rio de não ter jogos iniciando entre 10 e 17 horas provocou, por efeito cascata, mudança nos horários do Campeonato Paranaense. A cada domingo, uma partida do Estadual iniciará às 16h50 (como não há iluminação no Erick Georg, em Rolândia, a partida começa às 16h45). As partidas de tevê aberta das 11ª e 12ª rodadas também mudaram para conciliar grade de transmissão e luz artificial no estádio. Saem Serrano x Paraná e Iraty x Atlético, entram Cascavel x Paranavaí e Paraná x Nacional.

Memória (foto)

Desde 2006 o Atlético não joga em Rolândia. Quando esteve lá pela última vez, estreou o técnico alemão Lothar Matthäus. De passagem curta e muito mais lembrada pelas suas estripulias pela noite curitibana, o campeão mundial de 1990 teve recepção de ídolo na cidade, de forte colonização germânica. Até um grupo vestindo trajes típicos foi recebê-lo. Em campo, uma vitória apertada do Rubro-Negro, por 2 a 1, gols de Cristian e Dagoberto.

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Bate-bola

Luiz Linhares, presidente do Engenheiro Beltrão.

Já jogou a toalha?

Jogar a toalha por que perdi para o Atlético? Não ganhamos de ninguém, ia ganhar do Atlético? Fomos fazer um treino de luxo, preparar para os últimos cinco jogos. Sabíamos das dificuldades. A nossa matemática é ganhar o próximo jogo. Se ganharmos, estamos vivos. Se não, não estamos.

O que mais pesou para essa campanha ruim: a montagem da equipe ou não enfrentar Coritiba e Paraná em casa?

Isso foi fundamental. Podemos não ter sido perfeitos no planejamento, mas a questão política atrapalhou muito. A prefeitura não terminou estádio dentro do prazo e FPF baseou-se naquilo que não é normal, um rigor excessivo. Não perdeu só o Engenheiro Beltrão, perdeu o campeonato. 290 torcedor contra o Coritiba é uma vergonha, por causa de uma porcariazinha de um muro. Tivemos promessa política de patrocínio. Muito foi prometido e quase nada cumprido. Quando quer manter o time, a cidade tem de se empenhar. Depois não adianta ficar chorando. Se cair não tem mais carrinho da Rede Globo, notícia e mídia. Para uma cidade como Engenheiro Beltrão, faz falta.

O que aconteceu com o Cláudio Roberto, que durou cinco dias e foi embora?

Não estava preparado. A única coisa que ele fez certo foi não ficar. Foi correto nisso. Não tinha cacife para tocar um time na situação do Engenheiro.

De onde você tirou o Cláudio?

Isso é culpa do (diretor de esportes do Paranavaí, Lourival) Furquin. O Joel Costa também é coisa dele. Ele me indicou os dois. O Joel estava em Erechim, achei muito longe e trouxe o Cláudio. Depois liguei para o Dirceu de Mattos, que também me indicou o Joel. O Joel estava fadado a vir para cá.

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