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Depois da oitava derrota paranista fora de casa nesta Série B, o vice-presidente de futebol do clube, Aramis Tissot, disparou contra alguns nomes do elenco.

"Não quero citar nomes, mas tem gente que jogou hoje (terça-feira) que não tem a mínima condição de vestir a camisa do Paraná Clube", disse.

"Vamos ter que fazer algumas mudanças. Tem dois jogadores do Iraty vindo [zagueiro Rogério e meia Ceará]. Muitos que vieram não estão dando mais certo, mas já deram anteriormente", continuou, lembrando incisivamente que o clube da Vila Capanema tem uma folha de pagamento de R$ 300 mil e que deixará a o futebol tricolor no fim da temporada.

O atacante Eydison, que também seria contratado, e teria até feito exames médicos, mas não assinou com o Tricolor porque excedeu o número de trânsferência no período de um ano.

Série A

"A dificuldade de subir é muito maior. O pessoal que está lá atrás está chegando. Mas isso não me preocupa porque se vencermos apenas cinco jogos estamos fora. Brigaremos. Ainda existe uma chance remota. Teríamos de vencer 70% dos jogos, fora isso, não temos chance nenhuma", admitiu Tissot.

Dificuldades financeiras

"Evidente que somos reféns da questão financeira, todo mundo sabe disso. Montamos o time 15 dias antes do Paranaense, não tínhamos time para entrar em campo. Não pudemos trazer jogadores como o Rafinha (atualmente no Coritiba), que estava aqui. Devíamos para ele, para o São Paulo... Vários foram embora assim", afirmou o dirigente, citando o meia Davi e o goleiro Zé Carlos, ambos no Avaí.

Marcelo Oliveira

"A gente acompanha no dia a dia. Ele está fazendo o que pode. Perdemos hoje com cinco desfalques. Não é fácil".

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