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O presidente da CBF e do comitê organizador da Copa do Mundo de 2014, Ricardo Teixeira, vai votar na candidatura conjunta de Espanha e Portugal para ser sede do Mundial de 2018. Além dele, outros dois representantes da América do Sul também vão apontar a campanha ibérica para receber o torneio daqui a oito anos. Júlio Grondona, vice executivo da Fifa e mandatário da Associação de Futebol Argentina (AFA), e Nicolás Leoz, presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), vão seguir a indicação do brasileiro.

O resultado da eleição para a escolha das sedes de 2018 e 2022 será anunicado na próxima quinta-feira, em Zurique, na Suíça. Os europeus concorrem para o Mundial daqui a oito anos. As candidaturas conjuntas de Bélgica e Holanda e Espanha e Portugal lutam contra a Inglaterra e a Rússia, que também sonham com a competição.

Para a Copa de 2022, Estados Unidos, que são os favoritos, brigam com a Austrália, o Qatar, a Coreia do Sul e o Japão. Os dois últimos, em conjunto, receberam o Mundial de 2002. Naquela ocasião, o Brasil foi campeão do mundo ao vencer a Alemanha por 2 a 0.

A eleição para a escolha das sedes funciona da seguinte maneira: os membros do comitê executivo analisam os relatórias das comissões, a qualidade das instalação dos países candidatos, de recursos que serão investidos e das condições de interesse geral de cada campanha. Em reunião comandada pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter, eles indicam os vencedores. São 25 membros, divididos da seguinte maneira: oito do continente europeu, quatro da África, quatro da Ásia, seis das Américas, dois da Oceania e o mandatário da entidade máxima do futebol.

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