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O ex-presidente da Federação Paranaense de Futebol, Onai­­reves Moura, ainda não conseguiu se livrar dos problemas da sua gestão de pouco mais de 22 anos à frente da entidade. Na última terça-feira, por determinação da 1.ª Vara Cri­minal da Justiça Federal de Curitiba, ele foi condenado a quatro anos e meio de prisão pela sonegação de R$ 6,4 milhões em tributos federais (no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2003).

O processo corre na Justiça desde 2005. Moura é acusado de não repassar à Previdência Social 5% do valor das rendas brutas dos jogos promovidos pela FPF. Réu confesso, o ex-dirigente irá aguardar o julgamento do recurso em liberdade. "Estamos com tudo pronto para contestar essa condenação", disse o advogado Vinícius Gasparini, por telefone.

A chance de aguardar o julgamento em liberdade foi comemorada pelo advogado. "Ele cumpriu com todos os trâmites, compareceu a todas as audiências e não teve nada de errado em sua conduta, que atrapalhasse o andamento do processo", explicou. O recurso será apreciado pelo STF e não deve ser julgado este ano.

Moura reside em São Paulo, onde cuida de negócios da família ligados à indústria. De acordo com a condenação, ele teria de pagar ainda uma multa de 164 salários mínimos, valor contestado pela sua defesa, as­­sim como os R$ 6,4 milhões que teriam sido desviados.

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