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O polêmico caso do Whatsapp no Coritiba já foi parar na Justiça.

Pierre Boulos, vice-presidente licenciado do clube e um dos participantes das conversas, entrou com uma ação contra Bruno Kafka, ex-funcionário do Alviverde e responsável pelo vazamento das mensagens. O conteúdo, divulgado na semana passada, escancarou um racha na diretoria coxa-branca.

Nesta sexta-feira (4), o juiz José Eduardo de Mello Salmon, da 4.ª Vara Cível de Curitiba, deferiu parcialmente o requerimento e determinou que Bruno Kafka exclua o material e interrompa qualquer divulgação, sob pena de multa diária de R$ 1 mil.

Salmon expediu ainda mandado de citação e intimação para que o réu, Kafka, se manifeste sobre o assunto em até cinco dias. Cabe recurso.

“Mostramos para o juiz que as mensagens foram divulgadas de forma fraudulenta. Através de perícia, comprovamos que alguns trechos foram cortados das conversas”, diz Carlos Eduardo Macedo Ramos, advogado de Pierre Boulos.

A reportagem procurou Bruno Kafka, mas as ligações não foram atendidas.

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