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5 - Atlético esquece Joaquim Américo e rebatiza Baixada mais uma vez

Sem alarde, o Atlético decidiu rebatizar seu estádio. O “velho” Joaquim Américo, cartola que obteve o terreno para a construção do estádio, foi esquecido de vez. A Arena da Baixada se transformou em um mero apelido. O clube trata sua casa agora como “Estádio Atlético Paranaense” ou “CAP Stadium”. No site oficial rubro-negro, na área dedicada à estrutura, o novo batismo já foi oficializado (25/9). Reportagem de Eduardo Luiz Klisiewicz Leia a matéria completa

4 - Proprietário confirma venda do Autódromo de Curitiba: “Corridas só até junho”

O Autódromo Internacional de Curitiba (AIC) deve se despedir dos grandes eventos de automobilismo em junho de 2016 – e de forma definitiva.De acordo com o empresário Jauneval de Oms, o Peteco, dono de metade do empreendimento, o negócio que transformaria o local em um complexo misto imobiliário, comercial e residencial está fechado (26/11). Reportagem de Fernando Rudnick Leia a matéria completa

3 - Com arena compartilhada, Coxa apresenta opções de novo estádio à prefeitura

Daniel Castellano/Gazeta do Povo

O vice-presidente do Coritiba, Alceni Guerra, apresentou ao prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, quatro projetos que o clube estuda para levantar um novo estádio. De acordo com o dirigente, a reunião serviu para o clube atualizar o poder público sobre as intenções em relação ao ‘novo Couto’ (30/9). Reportagem de Robson Martins Leia a matéria completa

2 - Governo pede penhora do CT e da Arena e cobra dívida de R$ 226,1 milhões do Atlético

A CAP S/A, sociedade de propósito específico criada pelo Atlético para gerir a reforma da Arena da Baixada para a Copa do Mundo, tem três dias para quitar uma dívida de R$ 226,1 milhões sob risco de ter o CT do Caju, o potencial construtivo cedido pela Prefeitura de Curitiba, receitas de faturamento do estádio, além da própria Arena, penhorados (11/8).Reportagem de Fernando Rudnick Leia a matéria completa

1 Mensagens de Whatsapp geram nova crise e demissões no Coritiba

A divulgação de mensagens em um grupo de Whatsapp desencadeou outra crise no Coritiba. O conteúdo mostra conversas entre membros da diretoria, entre eles os vices André Macias e Pierre Boulos, funcionários, conselheiros e torcedores, que colocam em dúvida qual seria o real comando do clube: do presidente Rogério Bacellar ou do grupo denominado Indomáveis FC.Reportagem de Eduardo Luiz Klisiewicz Leia a matéria completa

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