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Representante do unicórnio paranaense MadeiraMadeira estará farpa parte dos debates.

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Hackathone-se Week: inovação é o tema do 3º dia de debates

GazzConecta
19/05/2021 19:26
Inovação é o tema central do terceiro dia de Hackathone-se Week, semana de debates que antecede a maratona Social Hackacom, promovida pelo Instituto GRPCOM.
Nesta quarta-feira (19) se reúnem Renata Chemin, fundadora da fintech Polen, Andrea Sorgenfrei, head da PinÓ, unidade de novos negócios da Gazeta do Povo e Daniel Scandian, CEO do unicórnio paranaense MadeiraMadeira. Quem media a mesa redonda é a jornalista Bruna Covacci.
Os debates acontecem diariamente sempre às 19h, a programação completa está disponível no site. A maratona de inovação para o terceiro setor está com inscrições abertas até esta quinta-feira (20) pelo site. Podem participar profissionais de qualquer área com soluções para organizações do terceiro setor paranaense.

Destaques do segundo dia de debates

Comunicação foi o tema do segundo dia do Hackathone-se Week, realizado na terça-feira (18). O encontro contou com a participação de Bruno Montejorge, diretor de Branding, Comunicação e Sustentabilidade no iFood; Tiago Lessa, head de Marketing, Aquisição e Engajamento Produtos e Serviços Digitais Globo e Eduardo Boschetti, diretor-geral da RPC.
Entre os pontos discutidos pelos convidados estão as características da comunicação para o terceiro setor. Para Bruno Montejorge, é preciso trabalhar mensagens simples para democratizar a informação, além de investir na qualidade.
"A comunicação deve seguir princípios fundamentais, com foco na mensagem e no público. Com o terceiro setor, é muito importante é ter a capacidade de engajar as pessoas pelo caminho da humanização. Este formato é importante porque quem está recebendo a mensagem se transporta para aquela missão e isso gera engajamento", enfatiza Bruno.
Para Thiago Lessa o digital é o caminho que une marcas e consumidores em um propósito, com a possibilidade de falar com diferentes públicos fiéis a uma causa. "As empresas precisam estar abertas e transparentes para conversar com os consumidores. Não tem mais só horário comercial para ver o que as pessoas querem. As marcas e causas que dialogam com os clientes são mais fortes em suas áreas", descreveu Lessa.

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