Sete escritórios provam que ambientes corporativos podem ser descolados

Quando você pensa em um escritório, já vem a imagem de um ambiente superformal, cheio de baias, sem cor e até mesmo sisudo? Pois saiba que hoje os projetos corporativos carregam muito mais cor e revestimentos diversos, além de ambientes mais integrados e iluminados com luz natural. Selecionamos sete projetos integrantes do Anuário HAUS 2016 que trazem escritórios com vários estilos, provando que esses ambientes também podem ser leves e aconchegantes. Confira:

Para este escritório que ocupa o 24º andar de um edifício em Curitiba, Sharise Gulin e Graziella Chemin projetaram um ambiente integrado com cinco salas de reunião e que traz espaços de interações colaborativas. Com carpetes modulares, as profissionais demarcaram cada um dos usos no espaço.

Para aproveitar a posição do 20º andar deste escritório, Edgard Corsi e Ana Carolina Boscardin usaram um pano de vidro de 180º, permitindo que todos possam admirar a vista de qualquer ponto. Integrado e com ar industrial, o espaço ganhou um tom despojado, com destaque para a Jabuticabeira, posicionada na praça central.

Para integrar de maneira elegante e aconchegante três escritórios que passaram a ser um único ambiente, mas sem perder a possibilidade de ter setores individualizados, Marcelo Lopes usou divisórias de vidro. A iluminação ajuda a criar uma atmosfera elegante e, ao mesmo tempo, eficiente. O carpete em placas, o que promovem a facilidade de manutenção, reforça a característica de eficiência buscada em todo o espaço.

Nesta recepção de um ambiente corporativo, Karin Brenner substituiu a pintura usual de parede por um revestimento em porcelanato com textura semelhante ao couro. Para convidar a luz natural a entrar, a profissional criou uma parede de gesso acartonado com faixas de vidro jateado.

Assim como o restante do escritório, a sala de reuniões – local onde acontecem importantes decisões – não precisa necessariamente ter um ar sisudo. Nesta de estilo contemporâneo, por exemplo, Renata McCartney utiliza o vidro como um dos elementos principais, garantindo leveza, além de uma paleta de cores que mescla tons sóbrios. Com espaço generoso, a sala é percebida desde a entrada do escritório e prioriza a vista. Texturas oxidadas, piso nos tons de madeira natural, iluminação quente, plantas, obras de arte, tapetes e peças de design garantem o aconchego.

Tons neutros de cinza e branco predominam nesta sala de reuniões projetada por Silmara Pimpão. As obras de arte na parede garantem pontos de cor, assim como a planta posicionada em um dos cantos. Destaque para os pontos de luz, que garantem ainda mais sofisticação.

Nesta sala de reuniões, André Fryszman e Érika Lopes garantiram um ar aconchegante por meio do uso de painéis de madeira. Portas e paredes espelhadas garantem amplitude, fazendo com que o espaço pareça maior. Painéis cimentícios e geométricos valorizam ainda mais o ambiente.