
Os conjuntos habitacionais Manhattan Ville marcam o norte da ilha de Manhattan, em Nova York, nos Estados Unidos. Só que a arquitetura das torres residenciais desenvolvida de 1930 a 1980 só reforça o isolamento dos habitantes, a segregação e os problemas sociais.
Transformaram-se em meros lugares de passagem que não oferecem atrativos para os pedestres nem para seus moradores. Isso porque, quando foram concebidos, o objetivo era erradicar as favelas e as ruas não eram encaradas como um lugar desejável de estar.


Ao perceber essa incoerência, a arquiteta curitibana Barbara Becker debruçou-se sobre o problema durante seu mestrado em arquitetura na Parsons The New School, sob orientação de David Lewis e Paul Goldberger, e propõe uma intervenção que reverteria a atual lógica do espaço.


A ideia consiste em reativar os térreos das edificações, criando áreas de convivência que sejam convidativas para todos.
Para isso, a ideia é liberar espacialmente as bases das torres, deixando somente as colunas estruturais, e investir em novos volumes (tanto no entorno quanto sobre as torres), caminhos de ligação (atualmente não existe calçada, somente grama interligando os conjuntos) e pequenos bolsões de parque.


Nesses novos espaços revestidos em metal, lugares para pequenos comércios, livrarias e bibliotecas, por exemplo, para a máxima interação entre o espaço construído e o público, abrindo o local para a cidade.


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