Alertar para o uso consciente da água é a intenção desse ambiente conceitual que une arte, iluminação e interação com o público. No espaço de 20 m2, o s profissionais André Largura, Giovana Kimak, André Mendes e Beto Bruel trabalharam de forma provocativa e poética. A parte de baixo das paredes foi pintada de cinza escuro, simbolizando uma marca de enchente e mostrando o poder devastador da água. A parede principal do espaço e o teto, com forro de madeira original do imóvel, tem intervenção artística e a iluminação “lava” o ambiente com a cor azul. Uma proposta interativa encerra o espaço.