Transforme a sua casa demonstrando personalidade em pequenos detalhes

Daniela Busarello
13/12/2016 17:07
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Fotos: Duda Carvalho/Divulgação

Entre modas, novidades, consumismo e espíritos insaciáveis, você já se perguntou do que realmente precisa na sua casa? O que faz você se sentir bem dentro dela? A casa é o “ninho”, lugar de reconstruir as forças, se reequilibrar das idas e vindas do mundo ou do dia. Lugar de aconchego e paz.
A casa é o lugar de comemorar momentos simples e de alegria da vida cotidiana. De dançar na cozinha, de fazer um piquenique no sofá, de rir com os amigos ou com seu amor, de ver seu filho dar os primeiros passos. A casa, o lar e o bem-estar não se constroem apenas com objetos, mas com pessoas e vida.
Charme parisiense : piso em parquê , pé-direito alto e muita luz natural das três portas-janelas. Saindo no balcão, vista da cúpula de “Invalides” e da Sacre Coeur ao longe.
Charme parisiense : piso em parquê , pé-direito alto e muita luz natural das três portas-janelas. Saindo no balcão, vista da cúpula de “Invalides” e da Sacre Coeur ao longe.
A casa aconchegante é aquela recheada de lembranças de vida, seja por objetos, tecidos, cores, materiais ou uma atmosfera que lembre momentos, lugares, sensações. A casa tem a personalidade de quem mora nela! Arte, artesanato, peças únicas, peças assinadas mescladas com objetos “industrializados”. Pode ser design, cozy, romântica. O importante é que você possa chamar de “sua”.
O toque “barroco” é traduzido por meio dos tecidos, texturas e da transparência luminosa dos vasos Mose, peças únicas desenhadas por mim e sopradas pelo maestro Paolo Crepax, em Murano, Itália.
O toque “barroco” é traduzido por meio dos tecidos, texturas e da transparência luminosa dos vasos Mose, peças únicas desenhadas por mim e sopradas pelo maestro Paolo Crepax, em Murano, Itália.
Pessoalmente, e por enquanto, me considero “nômade” , uma casa aí, outra aqui. As duas repletas de lembranças, vida, amigos e sonhos ainda por realizar. O tal do “chez moi” (minha casa em francês), no meu caso, está em constante mutação. É o reflexo das minhas escolhas de vida. Isso não é bom nem ruim, simplesmente é. Só sei que adoro ficar em casa, e que lá posso dançar e cantar, rir e chorar. Então, sim, é meu “chez moi”!
Diálogo entre modernistas europeus e brasileiros – Alvar Aalto, Johan Van Loon, Le Corbusier, Anna Castelli Ferrieri, Cícero Dias, Castiglioni, Noguchi – e os contemporâneos Irmãos Campana, GaetanoPesce, Bruno Rainaldi e Ingo Maurer.
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É um raio de sol, são flores da estação, uma biblioteca, obras de arte e um forno para fazer bolos. Essa é a minha história, a sua pode e deve ser diferente. Afinal, a casa deve ser “sua”!

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