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A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, no lançamento da “Frente Parlamentar em Defesa do Homeschooling”. Foto: Cleia Viana | Câmara dos Deputados.
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, no lançamento da “Frente Parlamentar em Defesa do Homeschooling”. Foto: Cleia Viana | Câmara dos Deputados.| Foto:

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, negou na manhã desta sexta-feira (3), em entrevista à rádio Guaíba, que tenha pedido demissão ao presidente Jair Bolsonaro. A reportagem da Gazeta do Povo confirmou com diversas fontes do governo que a ministra seguirá no cargo.

A informação do pedido de demissão foi divulgada pela Revista Veja, que afirmou que a ministra teria se encontrado com Bolsonaro e comunicado que deixaria a pasta por problemas de Saúde e também por estar sofrendo ameaças de morte.

Damares Alves evitou criar atrito com a imprensa e afirmou que a publicação da Veja não se trata de uma notícia falsa, mas, sim de um mal-entendido. "Não é fake news, mas um mal-entendido. Alguns jornalistas conversaram comigo e eu disse que ficarei nesse governo até quando o presidente desejar e precisar de mim, e até quando a minha saúde aguentar. E eles (jornalistas) devem ter entendido diferente", pontuou.

Segundo a revista, a ministra estaria recebendo ameaças de morte que a fizeram abandonar a residência onde morava, em Brasília, para viver em um hotel na capital federal.

"Por recomendação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), Damares também não costuma antecipar a agenda, circula pela cidade escoltada e um segurança fica postado na entrada de sua sala durante todo o expediente", afirmou a publicação.

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