Desde que a China abraçou o capitalismo, o país se tornou a segunda maior potência econômica do planeta, ultrapassando gigantes industriais como França, Alemanha e Japão, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
A economia de mercado, no entanto, não afrouxou o regime ditatorial e autoritário que vigora na China. O país impõe um controle social ferrenho sobre seus cidadãos e reprime minorias étnicas muçulmanas, que são colocadas em campos de concentração para serem reeducadas.
Além disso, o dinheiro permitiu à China exercer forte influência nos países africanos e estender suas garras sobre a América Latina, em especial a Venezuela e Argentina. Com a tecnologia 5G, pode controlar setores estratégicos no mundo todo.
Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza, e o professor Alexandre Ratsuo Uehara, doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e Coordenador Acadêmico do Centro Brasileiro de Estudos de Negócios Internacionais & Diplomacia Corporativa da ESPM, falam sobre o alcance do soft power chinês, nem tão soft assim.
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