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Sergio Moro durante passagem do comando da 5ª Divisão do Exército, em solenidade realizada no Quartel do Pinheirinho, em Curitiba (PR), nesta terça-feira, 13.  | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Sergio Moro durante passagem do comando da 5ª Divisão do Exército, em solenidade realizada no Quartel do Pinheirinho, em Curitiba (PR), nesta terça-feira, 13. | Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

A maior estrela da equipe de Jair Bolsonaro é Paulo Guedes, o superministro da economia. Seu apoio a Bolsonaro durante a campanha serviu para enviar a mensagem de um governo responsável nas finanças e alinhado ao liberalismo. 

Outro astro recém-incorporado à constelação é Sergio Moro, que aceitou o posto de ministro da Justiça. 

A novidade até agora, no entanto, nem são os nomes dos indicados, mas sim a maneira como estão sendo feitas. Eleito sem o apoio dos grandes partidos, Bolsonaro se sentiu livre para fazer nomeações por mérito, sem o velho esquema de indicações partidárias.

Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Gustavo Nogy comentam esse aspecto das indicações, os desafios e os melhores nomes para os cargos.

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