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Um homem dispara uma arma em um clube de tiro de São Paulo, em 15 de janeiro de 2019. O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, decretou a flexibilização das leis nacionais de armas como parte de sua agenda de lei e ordem | MIGUEL SCHINCARIOL/AFP
Um homem dispara uma arma em um clube de tiro de São Paulo, em 15 de janeiro de 2019. O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, decretou a flexibilização das leis nacionais de armas como parte de sua agenda de lei e ordem| Foto: MIGUEL SCHINCARIOL/AFP

O Brasil vive um grave problema de segurança pública, com índices absurdos de assassinatos por 100 mil habitantes. Cidades como Maceió registram taxas de homicídios superiores a Bagdá, no Iraque.

O presidente Jair Bolsonaro foi eleito justamente com a promessa de proteger a população. Pesquisa realizada em julho do ano passado pela Real Time Big Data apontou a violência como a maior preocupação dos eleitores. 

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E agora, ainda em seu primeiro mês de mandato, Bolsonaro assinou um decreto alterando várias regras sobre a posse de armas. 

Em editorial, a Gazeta do Povo defendeu “que o ideal é uma sociedade desarmada, na qual o poder público tem a capacidade de manter a ordem de forma abrangente, com polícias bem equipadas, Judiciário eficiente, prisões seguras e um ordenamento legal construído de modo que a punição realmente sirva para a proteção da sociedade.

Mas também fez a ressalva de que, no caso brasileiro, “é evidente que alguma possibilidade ampliada de acesso às armas para autodefesa precisa ser considerada. O desarmamento total que alguns militantes defendem pode significar colocar a sociedade à mercê da bandidagem." 

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Benê Barbosa, advogado e presidente da ONG Movimento Viva Brasil, que é contra o desarmamento, conversa nesta edição do podcast com os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Gustavo Nogy. 

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