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Paulo Freire continua sendo um personagem central da educação brasileira mesmo duas décadas após sua morte. Seus métodos foram tema de críticas durante as últimas eleições presidenciais e o movimento Escola Sem Partido o culpa pela doutrinação nas escolas.

É inegável que a pedagogia de Paulo Freire seja assumidamente política, e de esquerda. Era filiado ao Partido dos Trabalhadores, foi secretário de educação do governo da prefeita Luiza Erundina e coordenou o Plano Nacional de Alfabetização do presidente João Goulart. Foi condecorado como patrono da Educação Brasileira em 2012, pela presidente Dilma Rousseff.

Também é inegável que a educação brasileira é um desastre, com índices ridículos em todos os testes internacionais que avaliam a qualidade do ensino. No Brasil ainda é comum que as pessoas saiam das universidades como analfabetas funcionais.

Qual é a parte de Paulo Freire neste latifúndio improdutivo que é a educação brasileira? Os colunistas Rodrigo Constantino, Gustavo Nogy e Guilherme Fiuza, além do convidado especial Gabriel de Arruda Castro, ex-editor de Educação da Gazeta do Povo e diretor do Instituto Monte Castelo, comentam o assunto.

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