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“Jair Bolsonaro é pior do que Adolf Hitler” — as frases da semana
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“Quem aqui já foi a Dubai?” — do governador de São Paulo, João Dória, em campanha em Guarabira, no interior da Paraíba.Dória declarou um patrimônio de R$ 179 milhões ao TSE. Um cidadão de Guarabira recebe em média, de acordo com o IBGE, R$ 1.382 por mês.

“A facção Comando Vermelho manda donos de postos abaixarem o preço do combustível em Manaus. Traficantes já fizeram mais pela Economia que Guedes e Bolsonaro.”

Denise Tremura, “escritora e tuiteira”, expondo o velho amor da esquerda pelo Comando Vermelho.

“Nunca saberemos quantos livros, filmes, canções, descobertas científicas, programas sociais, balés, pinturas, piadas, amores e festas terão deixado de existir por causa de Bolsonaro. Passar raiva nesse nível ocupa os brasileiros em tempo integral.” — Sérgio Rodrigues, mostrando que até os melhores escritores podem escrever coisas tremendamente cafonas.

“Jair Bolsonaro é pior do que Adolf Hitler - o austríaco assumia seus crimes”

Marco Antonio Villa, em sua coluna no UOL. Villa é doutor em História, e foi professor universitário por 30 anos. Pobres alunos…

"É um filme de amor, feito para o público brasileiro, sobre os que resistiram [à ditadura] e os que estão resistindo hoje no Brasil. Fora, Bolsonaro!" — Wagner Moura, durante a exibição do filme ‘Marighella’, dirigido por ele. A “resistência” de Marighella à ditadura incluía sequestros, terrorismo e execuções, muitas vezes de civis inocentes.

“‘Um coito de dois minutos é mais que o suficiente para que um marido insemine sua esposa. A partir daí é tudo vício, perversão e socialismo”. Atenção para as aspas. Essa frase entrou no meu email sem ser solicitada e assinada por uma pessoa fora do meu círculo —uma pastora que ficará anônima, exceto por seu codinome, Soldada de Cristo.” — trecho da coluna do escritor Ruy Castro na Folha de S. Paulo. Um dos maiores biógrafos da história do Brasil, Castro confundiu uma personagem fictícia da internet, a pastora Soraya, com uma pessoa real.

“É crime, covardia e mau-caratismo.” — Casagrande, comentarista de futebol da Rede Globo, sobre o jogador de vôlei Maurício Souza, que não cometeu crime, não foi covarde e nem mau-caráter.

“PCO defendendo o jogador de vôlei homofóbico: "faniquito dos identitários. A direita tb pensa exatamente assim.” — da professora universitária e blogueira Lola Aronovitch, que se define como “feminista, logicamente de esquerda, ingrata com o patriarcado desde criancinha”, para surpresa de ninguém.

“Maurício, homofobia não é opinião, é crime, cara, mata. Você fez essa ofensa nas redes sociais que você tem mais de 300 mil seguidores. Depois, foi pedir desculpa em uma que você tem 50? Atitude covarde, hein?” — Felipe Andreoli, apresentador do Globo Esporte.

“O tema de hoje é viadagem, aquela baitolice que rola no futebol”, — o mesmo Felipe Andreoli, apresentador do Globo Esporte, em vídeo que foi exposto pelos internautas após suas críticas a Maurício Souza.

Memória

"A maior ameaça ao Estado é a crítica intelectual independente."

Murray N. Rothbard, economista americano e um dos teóricos do liberalismo (o de verdade)
Conteúdo editado por:Jones Rossi
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