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E lá vamos nós de novo. Depois de vários lockdowns que destruíram a economia, depois de muito bate-boca sobre o uso de medicamentos, depois de sermos obrigados a usar incômodas máscaras e depois agressivas campanhas de vacinação, a Europa parece dar alguns passos para trás e volta a impor medidas restritivas à sua população. Como temos a tendência a importar tudo que vem dos tais países de Primeiro Mundo, qual a chance de termos um 2022 cheio de restrições no Brasil?

Enquanto a catástrofe não se realiza, vamos lidando com nossos probleminhas domésticos. O ambiente político está em polvorosa com as movimentações eleitorais. O Podemos de Sergio Moro acaba de anunciar a filiação de Santos Cruz. Lula atira no próprio pé ao expressar seu inegável amor por ditadores. Bolsonaro ainda corteja (ou é cortejado?) pelo PL. E o PDSB justifica a trapalhada nas prévias se dizendo vítima de ataque hacker.

Entre a interminável pandemia e a disputa política, ainda temos que enfrentar a tal de guerra cultural. Cada vez mais seguros de que contam com o apoio das instituições e das elites, os progressistas, num dia como outro qualquer do século XXI, ousam criar um Papai Noel gay e incentivar crianças a beijarem os coleguinhas do mesmo sexo.

Este é o podcast O Papo É de número 53. Desta vez sem Guilherme Fiuza, mas com Bruna Frascolla, Rodrigo Constantino e a apresentação de Paulo Polzonoff Jr.

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