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“Para cada mulher morta, duas são negras”: as frases da semana
| Foto: Reprodução/ Youtube

"E o pessoal criacionista, já explicou a predileção do Criador em fazer um vírus cada vez mais transmissível?" - Atila Iamarino, o nerd preferido do STF, em tuíte posteriormente apagado. Criador, neste caso, deve ser o nome de um laboratório chinês. Só assim a frase tem algum sentido.

"Aviso à humanidade: 'Guru do Bolsonaro' é a pqp" - Olavo de Carvalho, filósofo, recuperando a verve para anunciar um suposto desembarque do governo depois que o presidente Jair Bolsonaro se filiou ao PL. Dizem que a humanidade respondeu: "ok".

"Se o Brasil disser que sou a solução, posso examinar"

- Michel Temer, ex-presidente. Ao que consta, o Brasil disse "hmmm, melhor não".

“Abaixo de Deus, só o STF; e abaixo do STF, os poderes Executivo e Legislativo” - Omar Aziz, senador da República. Montesquieu deu um duplo twist carpado no túmulo.

"Um passo para um homem, um salto para os evangélicos" - André Mendonça, ou melhor, ministro André Mendonça, dando uma de Neil Armstrong depois de ter sua indicação ao STF aprovada pelo Senado. É a tal coisa: cada um tem a lua que merece.

"Para cada mulher morta, duas são negras"

- Eliziane Gama, senadora da República, mostrando que a matemática, a lógica e o idioma nunca foram, não são nem serão obstáculos para as pautas esquerdistas.

"A cada dia que passa, mais gente acha que a facada foi armação. Só bolsominion ainda acredita na fakeada. Gostaria muito que houvesse uma pesquisa sobre isso" - Lola Aronovich, militante. Cuidado com o desejas...

"Quando Lula e Dilma eram presidentes, eu podia gritar - Sara Winter, militante que já foi de esquerda, já foi de direita e agora parece que voltou a ser de esquerda e que não pode gritar, mas pode dizer bobagens como essa à vontade.

“O discurso do goleiro do Palmeiras depois do jogo, aquela falação sobre Deus quando devia estar comemorando, aquela cena dele rezando antes de começar o jogo, me fez lembrar do goleiro Bruno, que rezava no maraca ia matar a moça e jogar para cães. Explica muito o Brasil” - Paulo Betti, ator, deixando claro como a esquerda enxerga a religiosidade alheia. Vale guardar para quando Lula aparecer pedindo o voto dos evangélicos ao lado de algum pastor.

"A pauta de nanismo, na maioria das vezes, não é levada a sério"

- Juliana Caldas, atriz e anã, reclamando do filme "Amor Sem Medida", com Leandro Hassum. Poxa, Juliana. Que decepção. Você é maior do que isso...

"Bolsonaro é anomalia política e não deveria existir" - Lula, ex-presidiário e ex-presidente, em sua rotina de fazer críticas diante do espelho.

Conteúdo editado por:Paulo Polzonoff Jr.
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