À primeira vista, “Meu Pai” é um filme simples que gira em torno de um idoso com Alzheimer. Nada que não tenhamos visto antes. Mas é só à primeira vista. Quem olhar com um pouco mais de cuidado, contudo, perceberá o tamanho da empreitada a que se propôs o diretor e roteirista Florian Zeller. Ele buscou expressar, primeiro pelo teatro e depois pelo cinema, o estado de confusão mental de pacientes incapazes de expressar essa confusão. Tudo ali é imaginação, mas uma imaginação muito próxima do que, em nossos piores pesadelos, é essa doença. Se a aposta ou não valeu a pena, é o que discutiremos neste episódio do Quarentena Cult. Ah, e o filme tem o Anthony Hopkins também.
-
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
-
Moraes é convidado especial de Pacheco em apresentação de proposta de Código Civil
-
Conflito com Moraes e governo lança holofotes sobre os negócios de Elon Musk no Brasil
-
Pontes, blindados e gasoduto: Argentina quer relação pragmática, mas sem elo entre Lula e Milei
Deixe sua opinião