Em “O Processo”, a diretora Maria Augusta Ramos usa explicitamente a referência ao pesadelo kafkiano para mostrar sua visão sobre o impeachment de Dilma Rousseff. Num documentário sem narração, Ramos mostra que não é preciso uma voz sentimental para expressar sua visão política, como no caso do muito debatido “Democracia em Vertigem”. Ao longo de duas horas, somos convidados a compartilhar da visão petista sobre este episódio da história que, se não foi golpe, e não foi, para a diretora faz parte de um enredo tirânico escritor por “forças conservadoras e reacionárias”.
-
Novo Código Civil pode banalizar barriga de aluguel no Brasil
-
Putin vence eleição de fachada na Rússia e consolida ditadura
-
Ex-comandantes do Exército e FAB se opuseram à ruptura institucional ao menos duas vezes
-
Frases da Semana: “Pode ir na ONU, na Liga da Justiça, no raio que o parta, não tô nem aí”
Deixe sua opinião