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Em 1972, o jornalista e documentarista americano Jon Alpert começou a acompanhar Fidel Castro. Apaixonado por Cuba e claramente fã da revolução, Alpert documentou as mudanças pelas quais o país passou por mais de 40 anos: o êxodo de Mariel, quando mais de 100 mil cubanos deixaram o país em embarcações, o período especial, marcado por racionamento de comida e energia após a queda da União Soviética, e a abertura ao turismo em busca do dinheiro estrangeiro, até o último aniversário de Fidel. Neste período, também visitou regularmente três famílias e registrou as dificuldades e as alegrias do povo cubano, o que garante ao documentário uma dimensão sensível e humana para além da política. Esta é a história de “Cuba e o Cameraman”, disponível na Netflix, tema deste episódio Quarentena Cult.

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