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A cantora Anitta deverá depositar R$ 1,2 milhão em conta judicial como garantia da ação de cobrança ajuizada por sua ex-empresária, Kamilla Fialho, da K2L Empreendimentos Artísticos. As duas brigam na Justiça desde 2014, quando a funkeira dispensou os serviços da agente. A decisão é da juíza Flávia de Almeida Viveiros de Castro, da 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ). O valor vai ficar sob os cuidados da Justiça até que todos os processos que envolvem as duas partes sejam julgados.

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Uma perícia judicial atestou que o valor da multa contratual devido por Anitta à antiga empresária é de R$ 9,6 milhões. Em julho de 2015, a artista chegou a fazer um depósito de R$ 3 milhões – cerca de R$ 4,2 milhões em números atualizados. A cantora, porém, acusa Kamilla de ter desviado R$ 2,4 milhões na época em que trabalhavam juntas (valor atualizado de R$ 4,1 milhões). Os fatos ainda não foram provados. O cálculo do novo depósito corresponde à diferença entre o valor da multa e o que Anitta alega ser seu crédito, descontado o que foi depositado em 2015. 

Anitta e Kamilla trabalharam juntas de 2012 a 2014. O contrato da cantora com a K2L aconteceu em 2014, quando a funkeira decidiu abrir a própria empresa para gerenciar sua carreira, a Rodamoinho Produções Artísticas. 

Esse não é o único processo que Anitta enfrenta na Justiça. Mais cedo neste ano, a bailarina Dany Possidonyo ajuizou ação trabalhista contra a cantora. Integrante do balé fixo da artista, a dançarina alega que nunca teve carteira assinada e ganhava cachê por apresentação. Ela pede pelo reconhecimento de vínculo empregatício com os reflexos – como 13° salário, FGTS, férias e verbas rescisórias.

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