Dezenas de milhares de trabalhadores fizeram passeatas ontem na África do Sul em apoio à greve de funcionários públicos, que já dura duas semanas. É a maior greve no país desde o fim do apartheid e a eleição de Nelson Mandela, em 1994. A greve foi convocada pelo Congresso de Sindicatos Sul-Africanos (Cosatu, na sigla em inglês), que reúne 1,8 milhão de trabalhadores. Os sindicatos pediam um aumento de 12% dos salários, mas reduziram sua demanda a 10%. A proposta inicial do governo era de 6%, depois de 6,5%, e ontem ela chegou a 7,25%.
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