A Al-Qaeda na Península Arábica negou no domingo que esteja pensando em realizar ataques para coincidir com a peregrinação muçulmana do Haj em direção à Arábia Saudita, logo depois que um ministro saudita disse que uma operação do tipo não podia ser descartada.
Faz pouco mais de uma semana que um braço da Al-Qaeda com sede no Iêmen reivindicou um complô para enviar dois pacotes com explosivos para os Estados Unidos, causando um alerta global sobre segurança.
Os explosivos foram interceptados em Dubai e na Grã-Bretanha antes que pudessem ser detonados graças a um aviso da Arábia Saudita.
'Nos opomos a qualquer crime contra os peregrinos (...) o Haj é um pilar do Islã e desejamos (não derramar) o sangue dos muçulmanos, onde quer que estejam. Meca é mais sagrada que qualquer outro lugar', disse o grupo num comunicado publicado num site de internet usado pelo grupo militante com frequência.
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