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Príncipe Harry não vai para a guerra

Segundo o general Richard Dannatt, a decisão teria sido tomada para proteger não apenas o príncipe, mas o seu batalhão.

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Os assessores reais e militares do príncipe Harry da Inglaterra o proibiram de freqüentar as boates de Londres enquanto seus companheiros servirem no Iraque, por temerem as reações que seu comportamento noturno pode gerar na opinião pública.

Dois dias depois de o chefe de Estado-Maior do Exército britânico, o general Richard Dannatt, anunciar que o príncipe não servirá no Iraque devido às ameaças recebidas, o jovem deve acatar agora a nova ordem de não ir a festas durante os seis meses em que deveria estar servindo no Iraque, segundo o tablóide "The Sun".

"Fica claro que já não pode mais haver noites de bebedeira. Harry compreende perfeitamente a imagem ruim que passaria se ficasse se divertindo enquanto seus companheiros arriscam suas vidas", afirma uma fonte da realeza citada pelo jornal na edição desta sexta (18).

Segundo a fonte, seria "inaceitável" a publicação na primeira página dos jornais de fotografias do príncipe, de 22 anos, se divertindo enquanto um de seus companheiros de batalhão, o Blues and Royals da Guarda Real, morre no Iraque.

Harry, que tem a patente de subtenente, está decepcionado com a proibição de servir no Iraque, onde este mês o príncipe deveria se colocar à frente de uma unidade de doze soldados e quatro veículos de reconhecimento Scimitar.

O novo papel que o terceiro na linha de sucessão do trono britânico desempenhará no Exército britânico ainda será decidido.

Segundo fontes militares, ele poderia se incorporar ao Household Cavalry Mounted Regiment, regimento de cavalaria montada onde desempenharia serviços de guarda nas cerimônias de sua avó, a rainha Elizabeth II.

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