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Após voltar da reunião da cúpula do G20 na Argentina, Macron convocou uma reunião de emergência com membros do poder executivo, para tratar das manifestações. | ABDULMONAM EASSA/AFP
Após voltar da reunião da cúpula do G20 na Argentina, Macron convocou uma reunião de emergência com membros do poder executivo, para tratar das manifestações.| Foto: ABDULMONAM EASSA/AFP

Em meio à onda de protestos dos “coletes amarelos” na França, neste sábado (1.º), manifestantes fizeram uma série de pichações no Arco do Triunfo, um dos monumentos mais visitados de Paris – entre as quais, a inscrição “os coletes amarelos irão triunfar”.

A Galeria Nacional do Jeu de Paume, que fica entre a avenida Champs-Elysées e o Louvre, teve vidros quebrados. Chegou a circular na mídia francesa a informação falsa de que o local havia sido incendiado, mas o prédio está a salvo.

Foi divulgado no Twitter um vídeo de baixa qualidade, cuja legenda dizia que o Jeu de Paume estaria em chamas. Na verdade, de acordo com fotos que revelaram outros ângulos, era um veículo estacionado próximo ao edifício que pegava fogo, sem ter atingido a o prédio da galeria.

Manifestantes fizeram uma série de pichações no Arco do Triunfo, um dos monumentos mais visitados de Paris.GEOFFROY VAN DER HASSELT/AFP

Reivindicações

Na origem do movimento, os “coletes amarelos” se queixavam da alta de uma taxa sobre o preço dos combustíveis, que entra em vigor em 1.º de janeiro.

A agenda do movimento rapidamente se expandiu e hoje abarca reivindicações como o aumento do salário mínimo, a diminuição da taxação das aposentadorias e a melhoria dos serviços públicos.

Pelo menos 400 pessoas foram presas e cem ficaram feridas. Carros foram incendiados e butiques de luxo vandalizadas.

O presidente francês, Emmanuel Macron, que estava na reunião da cúpula do G20 na Argentina, retornou a Paris neste domingo (2) e visitou o Arco do Triunfo, horas depois dos protestos.

Macron convocou uma reunião de emergência com membros do poder executivo, para tratar das manifestações.

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