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O governo da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, rescindiu nesta quinta-feira (24) o contrato de concessão ferroviária da companhia Trenes de Buenos Aires S.A (TBA), operadora das linhas Mitre e Sarmiento. O ministro de Planejamento, Julio De Vido, argumentou que a empresa incorreu em "graves e reiteradas" faltas na manutenção do serviço.

A decisão ocorre três meses após um acidente na linha Sarmiento, que matou 51 pessoas e deixou mais de 700 passageiros feridos. O secretário de Transportes, Alejandro Ramos, apontou "o deficiente estado de conservação e manutenção do material circulante e a deterioração da capacidade de qualidade dos serviços prestados".

Os serviços foram assumidos pela Unidade de Gestão Operativa, formada pelo governo e as demais concessionárias, Ferrovias e Metrovias, que já operam outras três linhas. O setor de transportes recebe milhões de subsídios do Estado para manter os valores das tarifas, estáveis desde 2001.

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