Os partidos políticos argentinos encerraram na noite de quinta-feira as campanhas para as eleições parlamentares de amanhã, quando renovarão metade da Câmara de Deputados e um terço do Senado. Os candidatos da Frente para la Victoria, partido governista, usaram a figura do ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007) e pediram aos argentinos que votem no governo da presidente Cristina Kirchner.
A ausência da presidente, que está de licença médica por uma cirurgia no crânio feita no dia 8 de outubro, marcou essa campanha, a primeira que o kirchnerismo teve sem Cristina desde que o casal Kirchner chegou ao poder em 2003.
Analistas de opinião pública calculam que os candidatos kirchneristas em todo o país obterão entre 26% e 30% dos votos, enquanto que os partidos da oposição, embora fragmentados, reuniriam de 70% a 74%.
Disputa
Martín Insaurralde, prefeito de Lomas de Zamora, é o cabeça da lista de candidatos a deputados do governo na província de Buenos Aires, onde estão 38% dos eleitores. Ele é superado nas pesquisas por Sergio Massa, ex-chefe do gabinete da presidente Cristina que rompeu com o governo e transformou-se no líder do partido Frente Renovadora.
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