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O presidente dos EUA, Joe Biden, com líderes estaduais, durante uma cerimônia na Casa Branca em Washington, EUA, em 13 de maio de 2022.
O presidente dos EUA, Joe Biden, com líderes estaduais, durante uma cerimônia na Casa Branca em Washington, EUA, em 13 de maio de 2022.| Foto: EFE/EPA/SHAWN THEW

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta segunda-feira (23), em viagem ao Japão, que defenderá Taiwan caso o país seja atacado pela China. A possibilidade de uma invasão é discutida com mais frequência desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, em fevereiro.

"Esse é o compromisso que assumimos", disse o presidente americano. A declaração foi dada durante uma coletiva de imprensa, na primeira visita ao Japão desde que Biden assumiu o cargo.

O comentário do presidente chama a atenção, já que há muito tempo os Estados Unidos seguem uma política de "ambiguidade estratégica" sobre se interviria militarmente para proteger Taiwan caso haja um ataque chinês.

A China considera a nação vizinha como seu território. Depois do anúncio do presidente americano, o Ministério das Relações Exteriores da China disse que os Estados Unidos não devem defender a independência de Taiwan.

Biden fez outros comentários sobre a postura de Pequim na região, dizendo esperar que o presidente russo, Vladimir Putin, pague um preço por sua invasão na Ucrânia, e que isso mostre à China o que enfrentará se invadir Taiwan.

Por sua vez, o almirante aposentado da Força de Autodefesa Marítima do Japão, Yoji Koda, disse que o papel japonês em qualquer conflito sobre Taiwan seria permitir e contribuir com uma operação dos EUA.

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