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O candidato democrata à presidência dos EUA em 2020, Joe Biden, faz discurso no Michigan.
O candidato democrata à presidência dos EUA em 2020, Joe Biden, faz discurso no Michigan.| Foto: AFP

Dos três estados que o presidente norte-americano Donald Trump "tomou" do Partido Democrata em 2016 - Michigan, Pensilvânia e Wisconsin -, o Michigan há muito parece aos republicanos o que mais corre o risco de voltar para os rivais democratas.

Nesta quarta-feira (9), Biden está visitando Warren, um subúrbio de Detroit, a maior e principal cidade do estado. Lá, falou sobre economia e prometeu "proteger os empregos americanos", ecoando o discurso vitorioso de Trump em 2016.

Warren fica no condado de Macomb, um lugar associado aos eleitores brancos da classe trabalhadora que tradicionalmente votavam nos democratas, mas abraçaram Ronald Reagan e, mais tarde, Trump. Biden intensificou seus esforços nos últimos meses para revelar políticas mais populistas destinadas a estimular os trabalhadores americanos.

Antes da visita de Biden, Trump já estava de olho no Michigan. O presidente vai à região na quinta (10), no condado de Saginaw, onde venceu por 1% dos votos em 2016 contra Hillary Clinton. Dois anos depois, a democrata Gretchen Whitmer derrotou o republicano Bill Schuette por cerca de 8% dos votos no mesmo condado em seu caminho para se tornar governadora.

Trump retomou sua propaganda na televisão no estado esta semana. Ele também comprou pouco menos de US$ 1,1 milhão em tempo nas estações de televisão de Michigan, em comparação com US$ 2,4 milhões para Biden, de acordo com dados da Advertising Analytics.

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