O chanceler do Bahrein, Abdullatif al-Zayani, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o presidente dos EUA, Donald Trump, e o chanceler dos Emirados Árabes Unidos, Abdullah bin Zayed Al-Nahyan, posam em frente à Casa Branca para celebrar o acordo de paz assinado no dia 15 de setembro de 2020.
O chanceler do Bahrein, Abdullatif al-Zayani, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o presidente dos EUA, Donald Trump, e o chanceler dos Emirados Árabes Unidos, Abdullah bin Zayed Al-Nahyan, posam em frente à Casa Branca para celebrar o acordo de paz assinado no dia 15 de setembro de 2020.| Foto: AFP

O chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, disse que outros cinco países estão considerando entrar no acordo de paz assinado nesta semana entre Israel, Emirados Árabes Unidos e Bahrein e intermediado pelos Estados Unidos. As declarações de Meadows foram concedidas a repórteres na noite de quinta-feira (17)

Meadows se recusou, porém, a identificar quais países iriam aderir ao acordo, que visa isolar o Irã dos países do Golfo e de Israel. Segundo ele, três dos países interessados em aderir ao acordo estão na região e dois estão fora da área.

Os chamados "acordos de Abraham" normalizam as relações entre as nações e isolam ainda mais o Irã. O acordo também deixa de fora os palestinos, que não se envolveram com o governo Trump e seus esforços de paz desde que Washington reconheceu Jerusalém como a capital de Israel.