Membros do Exército dos EUA recebem máscaras N95 de Shenzen, China, no aeroporto Logan International, 2 de abril de 2020. O Pentágono planeja conduzir treinamentos militares em “bolhas de segurança”
Membros do Exército dos EUA| Foto: Maddie Meyer/ Getty Images/ AFP

A inteligência dos Estados Unidos afirma que a Rússia teria oferecido recompensas a combatentes islâmicos ou criminosos armados próximos ao Talibã para matar soldados americanos ou da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no Afeganistão. A informação foi publicado pelo jornal The New York Times na última sexta-feira (26).

A publicação não especifica se as 20 mortes de americanos no Afeganistão em 2019 estavam relacionadas a essa operação. O assunto chegou a ser debatido por assessores em março após o presidente Donald Trump ser informado sobre a iniciativa e as informações foram compartilhadas com o Reino Unido, que também foi alvo da ação.

Já o governo russo negou a informação do jornal americano neste sábado (27) em uma publicação no Twitter da missão russa nos EUA. No texto, classificou as acusações como "infundadas e anônimas" e que a situação gerou "ameaças diretas contra a vida de funcionários das embaixadas russas em Londres e Washington".