O vice-presidente Mike Pence, o secretário do Tesouro Steven Mnuchin e o chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, se juntam ao presidente Donald Trump e aos líderes republicanos do congresso para uma reunião no Salão Oval na Casa Branca em 20 de julho de 2020 em Washington, DC.
O vice-presidente Mike Pence, o secretário do Tesouro Steven Mnuchin e o chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, se juntam ao presidente Donald Trump e aos líderes republicanos do congresso para uma reunião no Salão Oval na Casa Branca em 20 de julho de 2020 em Washington, DC.| Foto: Doug Mills-Pool/Getty Images/AFP

Parlamentares republicanos chegaram a um consenso sobre o pacote de estímulos econômicos que deve ser divulgado amanhã (27). De acordo com o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, "o governo e os republicanos estão completamente na mesma página", depois de conversas que se arrastaram pelo final de semana. Em entrevista à Fox News, Mnuchin disse esperar que um acordo entre republicanos e democratas se forme rapidamente.

Segundo Mark Meadows, conselheiro do presidente Donald Trump, congressistas republicanos poderem querer um pacote menor, e muitos são contra a continuidade do pagamento de um benefício de US$ 600 semanais a trabalhadores que perderam seus empregos durante a crise. O argumento é que algumas famílias estariam sendo beneficiadas com um valor maior do que conseguiam ganhar quando estavam empregadas.

Ontem, contudo, Mnuchin disse à imprensa que o novo pacote vai incluir mais uma rodada de cheques no valor de US$ 1.200 aos cidadãos americanos. O Congresso americano já aprovou pacotes que somam US$ 3 trilhões em ajudas, levando os EUA ao maior déficit anual desde a Segunda Guerra Mundial.