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Bombeiros franceses empurram uma maca carregando um ferido perto dos antigos escritórios da revista satírica francesa Charlie Hebdo, em 25 de setembro de 2020, após ataque com faca| Foto: Alain JOCARD/AFP

O principal suspeito do ataque com faca em Paris, na França, em frente à antiga sede da Charlie Hebdo, admitiu neste sábado (26) ter agido em resposta à publicação de caricaturas do profeta Maomé por parte da revista satírica. As duas pessoas que ficaram feridas permanecem internadas, mas sem risco de morte.

De acordo com as investigações, o principal suspeito é um homem de 18 anos, nascido no Paquistão, que chegou à França em 2017. Ele foi preso na praça da Bastilha. Sete pessoas seguem presas neste sábado, e um argelino, de 33 anos, foi liberado pela Justiça por não ter envolvimento, segundo as autoridades.