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A China confirmou mais dois casos da Influenza H1N1 em Pequim, elevando o total de contágios para sete em todo o país. Apesar disso, o nível de alerta da pandemia não será elevado.

Os dois pacientes, em idade próxima a 60 anos, haviam voltado dos Estados Unidos e do Canadá recentemente, afirmou o Ministério da Saúde por meio de um comunicado.

O primeiro paciente a contrair a doença, um estudante chinês que regressou ao país vindo dos Estados Unidos, já recebeu alta.

A capital chinesa não elevou o nível de alerta, uma vez que os pacientes contaminados não têm relação entre si.

Médicos da Organização Mundial de Saúde (OMS) advertem que o mundo deve estar preparado para o caso de a Influenza H1N1 se tornar mais severa e letal.

A OMS está preparada para declarar alerta máximo de pandemia por conta do vírus, que já infectou mais de 11 mil pessoas em 42 diferentes países, deixando um saldo de 86 mortos.

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