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Moradores de Taipei, capital de Taiwan, passam em frente a um muro com a bandeira do país
Moradores de Taipei, capital de Taiwan, passam em frente a um muro com a bandeira do país| Foto: EFE/EPA/RITCHIE B. TONGO

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hua Chunying, declarou nesta quarta-feira (23) que não há qualquer semelhança entre as situações da Ucrânia e de Taiwan, e reafirmou a posição de Pequim de que a ilha é parte da China.

“Taiwan não é a Ucrânia. Taiwan sempre foi uma parte inalienável da China. Este é um fato histórico e legal indiscutível”, afirmou Hua.

Os governantes da República da China se transferiram para Taiwan após a derrota para os comunistas na Guerra Civil Chinesa, em 1949, e a ilha é administrada separadamente desde então, mas Pequim a considera uma província rebelde a ser reincorporada até 2049.

Desde o ano passado, a ditadura comunista tem aumentado as hostilidades contra Taiwan, com declarações reafirmando essa posição e invasões do espaço aéreo do país.

Numa reunião de um grupo de trabalho sobre a Ucrânia do Conselho de Segurança Nacional, o governo taiwanês emitiu um aviso para aumentar a vigilância no Estreito de Taiwan.

“Diante das forças estrangeiras que pretendem manipular a situação na Ucrânia e afetar o moral da sociedade taiwanesa, todas as unidades do governo devem fortalecer a prevenção da guerra cognitiva promovida por forças estrangeiras e colaboradores locais”, disse a presidente Tsai Ing-wen, em declaração reproduzida pela agência Reuters.

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