A Organização Internacional para as Migrações (OIM), ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), informou que nos últimos cinco meses 500 mil desabrigados haitianos deixaram os acampamentos em que estavam alojados desde o terremoto ocorrido no dia 12 de janeiro.
De acordo com a organização, os desabrigados ocupavam barracas frágeis demais para suportar a intensidade das chuvas que atingiram o país, tornando impossível a permanência nos acampamentos montados principalmente em Porto Príncipe, capital do Haiti.
Outra razão que levou à desmontagem de alguns acampamentos são as más condições de higiene e sanidade nesses locais, que provocaram o surgimento de uma epidemia de cólera. A OIM registra que mais de 1 milhão de haitianos continuam instalados em acampamentos improvisados.
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