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Souvenirs mostram imagens dos presidentes Vladimir Putin, da Rússia, e Donald Trump, dos Estados Unidos | Andrey Rudakov/Bloomberg
Souvenirs mostram imagens dos presidentes Vladimir Putin, da Rússia, e Donald Trump, dos Estados Unidos| Foto: Andrey Rudakov/Bloomberg

O Comitê de Inteligência do Senado dos Estados Unidos confirmou nesta terça-feira a avaliação de agências de inteligência americanas de que a Rússia ajudou o presidente americano, Donald Trump, a vencer a eleição presidencial de 2016. "O Comitê passou os últimos 16 meses revisando as fontes, o trabalho de propaganda e o trabalho analítico que sustentam a Avaliação da Comunidade de Inteligência e não vê razão para contestar as conclusões", disse o senador republicano Richard Burr (Carolina do Norte).

 Os legisladores divulgaram um relatório nesta terça-feira, descrevendo por que escolheram apoiar a decisão das agências de inteligência americanas - que afirmaram que "[o presidente da Rússia Vladimir] Putin e o governo russo desenvolveram uma preferência clara pelo presidente eleito Trump" durante a eleição. 

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"O Comitê concluiu que a comunidade de inteligência dos EUA forneceu uma série de relatórios de todas as fontes para apoiar essas avaliações", disse o painel do Senado. "O Comitê concorda com a inteligência e as avaliações de código aberto de que essa campanha de influência foi aprovada pelo presidente Putin." 

 O relatório contradiz uma avaliação que veio dos republicanos no Comitê de Inteligência da Câmara dos Representantes dos EUA no início deste ano, que culpou a comunidade de inteligência pela interferência do Kremlin. Embora não aborde a questão do conluio, o documento reconhece e concorda com a conclusão das agências de inteligência sobre a existência de uma "clara preferência" por Trump

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