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Oposição havia alegado pressão sobre as Forças Armadas para que promovessem irregularmente militares simpatizantes do presidente
Oposição havia alegado pressão sobre as Forças Armadas para que promovessem irregularmente militares simpatizantes do presidente| Foto: EFE/Martín Alipaz

O Congresso do Peru rechaçou nesta terça-feira (7) a abertura de um processo de impeachment contra o presidente do país, Pedro Castillo, solicitada por um grupo de parlamentares de oposição.

Eles apresentaram uma moção que pretendia declarar Castillo “permanentemente incompetente moralmente”. O motivo foi uma suposta pressão exercida por membros do governo sobre os comandantes das Forças Armadas para que eles promovessem irregularmente militares simpatizantes do chefe de Estado.

O pedido não foi admitido em votação, que terminou com placar de 76 votos contra, 46 a favor e quatro abstenções. Eram necessários mais seis votos favoráveis para que o processo de impeachment presidencial fosse aberto.

Esta foi a quinta moção de impeachment apresentada no parlamento peruano nos últimos quatro anos. Em casos anteriores, os ex-presidentes Pedro Pablo Kuczynski (2016-2018) e Martín Vizcarra (2018-2020) acabaram impedidos de terminar seus mandatos.

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